Com um dia de atraso em relação ao determinado em lei, o governo federal autorizou, ontem, o reajuste máximo de 12,5% permitido aos fabricantes na definição dos preços dos medicamentos. Com a publicação da resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) no Diário Oficial, algumas farmácias da capital baiana já estão repassando o aumento para o consumidor.
O problema é que esse aumento é acima da inflação e os salários não acompanham.
O aumento de 12,5% atinge mais de 9 mil medicamentos em todo o país. De acordo com a resolução publicada pela Cmed, o reajuste nos preços dos remédios teve por base o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 9 de março de 2016, que acumula variação de 10,36% entre março de 2015 e fevereiro de 2016.
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