
A sentença foi dada no dia 5 de março pela ministra Cármen Lúcia que argumentou que o conceito de família não é restrito a uniões heterossexuais, se aplicando também a casais formados por pessoas do mesmo sexo.
Cármen Lúcia se baseou na decisão do STF que reconheceu em 2011 a união estável entre homossexuais quando o ministro, hoje aposentado, Ayres Britto, escreveu que a “Constituição Federal não faz a menor diferenciação entre a família formalmente constituída e aquela existente ao rés dos fatos. Como também não distingue entre a família que se forma por sujeitos heteroafetivos e a que se constitui por pessoas de inclinação homoafetiva”. Com informações Terra
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